sexta-feira, 22 de maio de 2009

Rock in Rinha!



We all live in Rock in Rinha!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Revista Propaganda



Informação de primeiríssima pra quem curte propaganda e gosta de estar por dentro do que acontece no mercado.
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Paulo de Tarso abre o jogo.



O publicitário Paulo de Tarso da Cunha Santos é um personagem discreto, mas que volta e meia aparece em destaque no noticiário político brasileiro. Filho de um ex-ministro do governo de João Goulart, obrigado a se exilar do Brasil com a família após o golpe militar de 1964, ele apareceu no cenário nacional nas duas primeiras campanhas eleitorais disputadas, e perdidas, pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, em 1989 e 1994. Naquelas ocasiões, Paulo de Tarso comandou a propaganda do candidato petista. Mesmo tendo depois assessorado um arquirrival do PT, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foi na condição de ex-marqueteiro de Lula que Paulo de Tarso reapareceu no noticiário em 2003, no primeiro ano do governo Lula. Foi quando a Matisse, pequena agência de publicidade de Campinas à qual acabara de se associar, surpreendeu o mercado ao levar um terço da verba de R$ 150 milhões da conta institucional da Presidência da República, deixando para trás na concorrência pública diversas das principais agências brasileiras. Não faltou especulação de que houve maracutaia nessa história, boato alimentado ainda pelo fato de que este ano a Matisse novamente ficou com um terço do bolo publicitário da Secretaria da Comunicação (Secom), que é responsável pela imagem do governo federal. Ele nega as especulações e atribui as vitórias na Secom aos seus conhecimentos de comunicação pública, área que, faz questão de frisar, é sua especialidade. Na entrevista desta edição, Paulo de Tarso rompe um longo silêncio e resolve falar sobre esse e outros fatos de sua vida, da política e da propaganda.

Tirei isso da Revista Propaganda

sábado, 9 de maio de 2009

Gama



Taxidermia criativa

De modo geral, vejo que os criativos ainda olham para os mesmos nortes: o trabalho dos colegas e o trabalho dos anuários e de sites de anuários. É natural, na medida em que a maior parte da propaganda se auto-referencia. Para produzir propaganda que vai além da auto-referenciada é preciso usar outras bússolas. Evito anuários, que, para mim, são um trabalho de taxidermia. Como não gosto das idéias empalhadas, prefiro buscar influências como a Bienal, como Kassel, como as galerias em São Paulo e os festivais de curta, a videoarte - que procuro projetar sempre na galeria da Neogama -, a poesia moderna, a arquitetura, grafite, toy-art, cinema; enfim, tudo aquilo que não é propaganda. Criativo tem de viajar, tem de sair, tem de investir seu salário em repertório, cultura, conhecimento e informação. Todos ganham bem para isso e podem tranqüilamente investir na ferramenta mais importante que têm para trabalhar: a cabeça.

Tirei isso do M&M
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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Nizan



Nizan Guanaes falando na 18ª Semana de Criação Publicitária. A matéria é de 2004, mas ainda vale para hoje.
“É preciso falar a linguagem do povo. Vocês já tentaram explicar o que é um anuário pra sua mãe? Quando fui pra Cannes, liguei pra minha mãe e disse: ‘Mãe, ganhei quatro Leões! ’, e ela disse: ‘Ah tá, e você emagreceu? ’. Assim é minha mãe, ela está cagando para o universo”.

Tirei isso do Brainstorm #9
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GOOGLE É GOOGLE



Google promete colocar o comercial certo, na hora certa, para a pessoa certa.

O Google está apresentando um novo estudo das campanhas publicitárias que promete adequaçao maior entre o comercial a ser transmitido, o horário da transmissao e o público, entre outras variáveis. O estudo analisou o comportamento dos telespectadores com relaçao a cada um dos comerciais que foram ao ar durante 3 meses no Google TV Ads. Cada um foi classificado de acordo com o tempo que o telespectador permaneceu assistindo, sendo que aqueles cujos espectadores mudaram de canal logo no início receberam o menor índice e os que tiveram audiência até o final, maior índice. Esses dados, combinados às informaçoes como faixa etária e sexo da audiência, poderiam ajudar a colocar “o comercial certo, na hora certa, para o público certo” favorecendo tanto o anunciante, que fala diretamente com quem quer falar, como o espectador, que vê apenas o que lhe interessa.

Tirei esta notícia do BLUE BUS